tormenta


Um barco da pesca ao caranguejo, registado em Port de Grave (Terra-Nova), durante uma tempestade nos Grand Banks da Terra-Nova.
Este território atlântico terá sido intensamente frequentado pelos navios de pesca desde finais do séc. XVII, e a ele está associada a epopeia da pesca do bacalhau, desde essa época. Aqui se juntaram enormes frotas de grandes escunas, armadas localmente ou provenientes de portos longínquos.
Hoje, a pesca do Caranguejo Rei constitui uma fonte económica para esta região do Canadá. Porém, como em todas as actividades que se desenvolvem no mar, não está isenta de riscos sendo, até, considerada uma das pescas mais arriscadas.
Aqui ficam duas fotos de uma mensagem reencaminhada pelo meu amigo E. Calado, ele próprio um verdadeiro homem do mar – de alma e coração.
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Fotos do barco constantes na mensagem reencaminhada; mapa retirado da wikipedia; foto do caranguejo, de autoria desconhecida, retirada da Internet.

uma Chata



Não é bote, lancha ou canoa, nem balsa ou bateira. É uma chata, pequeno barco auxiliar ou de apoio a embarcações maiores. Esta é pequena mas há-as bem grandes, capazes de transportar 8 ou 10 homens de uma companha de traineira, p. ex.
Dessas, cheguei a vê-las atravessadas sobre o convés da traineira, cheias de sardinhas.

barcos de ontem

Andaram na pesca. Agora, adaptam-se uns às actividades marítimo-turísticas e abatem-se outros por faltar o peixe ou, mais amiúde, por faltar o dinheiro. E barco que é do Banco, acaba por apodrecer no porto de pesca. O fado é triste.

marinhas de ontem, e de hoje

Lagos - Ribeira de Bensafrim: Nau Vitória e Caravela Boa Esperança atracadas e, em primeiro plano, um moderno veleiro manobrando.